Angry Birds

Porcos malvados roubaram os ovos de um ninho de passarinhos. É hora de se unir e detonar os inimigos com toda a força que puder

Pense em um jogo viciante. Multiplique por três e você terá “Angry Birds”, desenvolvido pela produtora finlandesa Rovio Mobile. Para começar, o game quase nem tem uma história. Digo “quase” porque ela pode ser explicada em pouquíssimas palavras. Há um ninho de passarinhos lotado de ovos. De repente, todos esses ovos desapareceram. Os passarinhos, raivosos e com sede de vingança, descobriram que uma espécie de porcos estranhos e verdes roubaram sua ninhada. Pronto, este é o “complexo” enredo de “Angry Birds”.

Agora, você deve estar imaginando algo do tipo: “bem, como criaram um jogo tão legal com uma história tão rala como essa?” A resposta, assim como o próprio jogo em si, é simples: a produtora do game faz você simplesmente viciar no passatempo de destruir castelos feitos de madeira, vidro e pedras arremessando passarinhos com um estilingue.

Tudo funciona a base de movimentos nada difíceis de completar. No caso do PlayStation 3, a plataforma em que o jogo foi testado, basta usar o direcional analógico para mirar e o botão X para lançar. Ao invés de uma pedra (comumente usado em um estilingue), você lança um pássaro diretamente disposto a cometer um suicídio, mas também a derrubar a fortaleza dos porcos inimigos.